domingo, 31 de outubro de 2010

APROVADOS DO IFRN: SONHOS, LÁGRIMAS E CONQUISTAS!

"O sonho que se sonha só, é apenas um sonho, mas o sonho que se sonha junto ja é realidade"
(Raul Seixas ).



CURSINHO PROITEC – APROVADOS



APROVADOS EM INFORMÁTICA

1 - VICTOR BRUNO FERNANDES MOREIRA

2 - IGOR LINHARES CAVALCANTE

3 - ISRAEL JONATHAN MENEZES PRAXEDES

4 - KERGIONALDO PIRES FERNANDES SOARES



APROVADOS EM ZOOTECNIA

1 - PÁBULA RAYANE DA SILVA

2 – RAYLANNE LETÍCIA PESSOA SOUSA



APROVADA EM BIOCOMBUSTÍVEIS

1 - LETÍCIA MARIA FORTE

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

LEGAL DE VER E REFLETIR...

Em lugar de terrorismo, bom humor e informação

Em lugar de futurologia terrorista, melhor mandar para os nossos amigos, por e-mail, comparações baseadas em fatos e números. Que tal mandar esta amostra do trabalho bem-feito e mais ainda bem-humorado do designer e ilustrador Bruno Barros, que me foi enviada por um leitor? Fiz um corte, para caber no post. mas você ver o trabalho de Bruno, na íntegra, aqui, aqui e aqui.

Vale a pena ver e indicar.

FONTE: www.tijolaco.com.br

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

PUBLICO E-MAIL ENVIADO PELA PROFESSORA SIMONE, UERN CAMPUS PAU DOS FERROS

Caríssimos(as)!

O mandonismo vicioso da política caracterísitico dos tempos de chumbo, resiste e intimida a nossa liberdade de expressão. O "finado" ainda respira. Mas não podemos nos deixar calar e intimidar com essas formas de abuso e autoritarismo. A ação de professores e alunos do Campus da UERN, em Pau dos Ferros, é também um estímulo para fortalermos a campanha do voto a favor do Brasil: O VOTO EM DILMA!

Simone


NOTA DE REPÚDIO
A Associação dos Docentes da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (ADUERN) vem a público manifestar o seu repúdio e indignação diante do episódio ocorrido no Campus de Pau dos Ferros, quando policiais militares armados, sem mandado ou autorização, entraram naquela unidade de ensino espalhando terror e intimidando membros da comunidade universitária. A justificativa para tal ação era coibir um suposto crime eleitoral que estava sendo praticado no interior da instituição. O provável crime: distribuição de panfleto contendo propaganda eleitoral.
O fato é que material nenhum estava sendo distribuído. Professores e alunos estavam, sim, fazendo uso pessoal de propaganda política, prática permitida pela legislação eleitoral.
A ação policial revoltou a comunidade acadêmica daquele Campus, pois além da invasão, os policiais ainda conduziram um grupo de pessoas à delegacia de polícia da cidade para prestar depoimento. Felizmente, a autoridade policial de plantão considerou o ato praticado pelos policias como descabido e imotivado, liberando imediatamente os professores e alunos envolvidos no incidente.
A ADUERN considera extremamente grave este acontecimento. É inadmissível a presença da força policial no interior da universidade, praticando ações constrangedoras contra membros da comunidade acadêmica. A universidade é um espaço plural e democrático, onde se promove o debate de idéias e a livre expressão do pensamento, bases fundamentais ao exercício da cidadania.
Da mesma forma, empenhamos solidariedade aos colegas docentes e aos alunos que foram vítimas desta ação arbitrária e intimidatória.

Mossoró-RN, 26 de outubro de 2010

Diretoria da ADUERN
Talita Lucena (DRT 1551-RN)
--
Assessoria de Comunicação da ADUERN

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A importância do tempo

É necessário priorizar nossas atividades

O melhor presente é o tempo presente, por isso é preciso aproveitá-lo bem. Há uma ciência para utilizar o tempo. Não se trata de fazer as coisas correndo, mas de não desperdiçá-lo com coisas sem sentido.
Para viver bem é preciso saber usar o tempo; é nele que construímos a nossa vida. Cada momento de nossa existência tem consequências nesta vida e na eternidade. Por isso, não podemos ficar “matando o tempo”; pois seria o mesmo que estar matando a nossa sua vida aos poucos.
Na verdade, o presente é a única dádiva que temos, porque o passado já se foi e o futuro a Deus pertence. Viva intensamente o presente e tenha sempre em mente que a pessoa mais importante é essa que está agora na sua frente. O trabalho mais importante é este que você está fazendo agora; o dia mais importante da vida é este que você está vivendo hoje; o tempo mais importante é o agora.
Alguns me perguntam como consigo fazer tantas coisas; a resposta é simples: se não perder tempo, pode-se para fazer tudo que é importante. É claro que precisamos priorizar as atividades.
Viver é como escrever um livro, cujas páginas são nossos atos, palavras, intenções e pensamentos.
As coisas pequenas, mas vividas com amor, assumem um valor elevado; enquanto muitos momentos aparentemente brilhan­tes são comparáveis a bolhas de sabão.
Abrace com toda força as oportunidades que você tiver para crescer nos estudos e numa profissão. A vida não nos dá muitas chances, e se você não as aproveitar bem, poderá chorar mais tarde.
Nunca fique sem fazer nada, ainda que você esteja desempregado ou de férias; pois sabemos que “mente vazia e desocupada é oficina do diabo”. Descansar não quer dizer ficar sem fazer nada, é mudar de atividade. Mesmo no campo ou na praia de férias, você pode fazer algo que o descanse e que seja útil.
Se fizermos as contas, veremos que todas as manhãs são creditados 86.400 segundos para cada um de nós; e todas as noites este saldo é debitado como perda e não nos é permitido acumulá-lo para o dia seguinte. Todas as manhãs a sua conta é reiniciada, e todas as noites as sobras do dia anterior se evaporam.
Não há volta. Você precisa aplicar, vivendo o presente, o seu depósito diário. Invista, então, no que for melhor, em bens definitivos e não fugazes. Faça o melhor cada dia.
Para você perceber o valor de um ano, pergunte a um estudante que repetiu de ano. Para perceber o valor de um mês, pergunte para uma mãe que teve o seu bebê prematuramente.
Para você perceber o valor de uma semana, pergunte a um editor de jornal semanal. Para perceber o valor de uma hora, pergunte aos namorados que estão esperando para se encontrar.
Para você perceber o valor de um minuto, pergunte a uma pessoa que perdeu o ônibus. Para perceber o valor de um segundo, pergunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente.
Para você perceber o valor de um milésimo de segundo, pergunte a alguém que conquistou a medalha de ouro em uma Olimpíada.
Lembre-se: o tempo não espera por ninguém. O dia de ontem é história, o de amanhã é um mistério, o de hoje é uma dádiva; por isso é chamado Presente!
Não deixe que o tempo escorra por entre os dedos abertos de suas mãos vazias. Segure-o de qualquer maneira para que ele vire eternidade.
Por que esperar amanhã para viver?
O presente está cheio do passado e repleto do futuro. O bom aproveitamento do dia de hoje é a melhor preparação para o dia de amanhã. O tempo é sagrado, porque o evento da salvação se inseriu no seu histórico; mas é preciso ter uma noção correta do uso do tempo. Alguns pensam que “tempo é dinheiro” e não conseguem parar. Não é assim.
Emmir Nogueira tem uma bela reflexão baseada em Jacques Phillippe, autor de “Liberdade Interior” (Ed. Shalom, 2004), o qual nos ensina que há dois tempos: um exterior (contato pelo relógio) e outro interior (contado pelo amor). Transcrevo aqui uma reflexão desse livro:
"O tempo exterior é o tempo do fazer, do trabalhar, estudar, produzir, produzir, produzir. É o tempo das horas marcadas, das agendas lotadas, dos compromissos importantes e inadiáveis. É o momento que estressa, envelhece, desgasta e irrita. Período que me fecha em mim mesmo, que me leva a pensar mais em mim do que nos outros, tempo de receber e acumular. Tempo de usura."
"O tempo interior é o de ser, de trabalhar com gratuidade, estudar com extasiamento, produzir para o bem de todos, ainda que me 'prejudique'. É o momento de esquecer o relógio diante da necessidade do outro. Tempo das agendas, em cujas páginas sempre cabe mais uma horinha, tempo dos importantes e inadiáveis compromissos com a vontade de Deus."
"Tempo interior é o tempo que pacifica ao ser doado e rejuvenesce, porque tudo espera; tempo que refaz, porque tudo crê; paciente, porque tudo suporta. É quando me abro para o outro e para as boas surpresas de Deus, tempo de dar e partilhar; de gratuidade. É aquele tempo que se chama "paciência histórica", ciente de que Deus tem o comando de tudo; por isso não se apressa em julgar e se recusa a imprimir sentenças."
"Tempo interior é momento de quem ora, de amor registrado pelos relógios da eternidade, sem ponteiros nem dígitos; tempo que sempre sobra. É o tempo em que Deus vive, quando se partilha com Ele carregado dos seus segredos de amor. Tempo que "guarda tudo em seu coração", submete-se inteiramente à vontade do Senhor. O tempo da eternidade vivido no espaço que se chama hoje."
Usamos tanto a palavra URGENTE, que ela perdeu sua força. O que é urgente de fato? As nossas correrias? Não. Urgente é saber perguntar: qual o sentido de tudo o que estou fazendo? O mais iminente é saber agradecer a Deus o nascer do Sol que se repete a cada dia, é o relacionamento com os filhos, o abraço na esposa, é saber gastar o tempo com os outros. Urgente é não se esquecer de viver a vida.
As pessoas não se tornam grandes por fazerem grandes coisas. Fazem grandes coisas por serem grandes pessoas. Para ser grande é preciso, pacientemente, construir-se a cada dia.

Prof. Felipe Aquino

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

VEJAM QUE LEGAL...

Insisto: “você quer jogar isto fora”?

Dos jornais de hoje, apenas dos jornais de hoje:

O comércio varejista registrou o melhor desempenho para o mês de agosto desde o início da série histórica do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2001, tanto na comparação com julho quanto no confronto com igual período no ano anterior.As vendas cresceram 2% em agosto na comparação com o mês anterior. Esse foi o quarto mês seguido de expansão, segundo dados divulgados nesta quinta-feira. Na comparação com agosto do ano passado, o comércio registrou alta de 10,4%.

O emprego na indústria paulista subiu pelo quinto mês consecutivo em setembro, já na esteira da preparação para as festas de fim de ano. De acordo com dados da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) divulgados nesta quinta-feira, a indústria gerou 13.500 vagas no mês passado. O número representa alta de 0,10% em relação a agosto, nos dados com ajuste sazonal.

Maior renda e aumento do consumo favorecem a criação de empregos temporários para o final do ano no comércio e na indústria. Até dezembro serão criadas 139 mil vagas temporárias de trabalho em todo o país, crescimento de 11% em relação ao mesmo período de 2009. Caso a previsão se confirme, será o melhor resultado da série histórica, que começou em 2006. Esses números são de pesquisa da Asserttem (associação das empresas de serviços terceirizáveis e de trabalho temporário).

As taxas de juros das operações de crédito voltaram a cair em setembro, registrando a quarta redução neste ano, de acordo com a pesquisa da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) divulgada nesta quinta-feira.Das seis linhas pesquisadas para consumidores, uma teve a taxa de juros elevada e três apresentaram redução (veja tabela abaixo). Na média, passou de 6,75% ao mês em agosto para 6,74%, o menor patamar na série histórica, iniciada em janeiro de 1995.

Esta é a realidade da economia brasileira. Esta é a verdade que cada cidadão, mais pobre, da classe média e até os mais ricos percebe em suas vidas. Estes são os fatos, não o “trololó”.

É por isso que inisisto no que disse ontem: estes tem que ser os nossos argumentos, a vida real. Houve o tempo das fantasias, das imagens, do cinema, do marketing. Agora é hora de cada brasileiro ser confrontado com a decisão verdadeira.

É hora de colocar a cada um uma simples pergunta.

- Você quer jogar isso fora?

Se quer, vote Serra.

Se não quer, vote em quem vai continuar o governo Lula, que é Dilma.

Simples assim, direto assim.
FONTE: www.tijolaco.com.br

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Dízimo

Salete Pimenta Tavares

A Igreja Católica, através da Arquidiocese de Natal, vem realizando encontros de coordenadores e agentes da Pastoral do Dízimo, com a finalidade de preparar as comemorações dos 15 Anos de fundação dessa pastoral, que celebraremos em 2012.

O 5º Mandamento da Igreja Católica dizia: “Pagar o dízimo, segundo o costume”. O Papa Bento XVI extinguiu o termo “dizimo” desse Mandamento. Agora o 5° Mandamento tem a seguinte redação: “Atender às necessidades materiais da Igreja, cada qual segundo as próprias possibilidades” (Compêndio do Catecismo da Igreja Católica). Esse atendimento se dá em três dimensões: Dimensão Religiosa, Dimensão Missionária e Dimensão Social.

Um Triênio de Preparação para a comemoração desses 15 anos foi planejado, cujo programa de ação consta da formação de novos coordenadores e agentes da pastoral, ou a reciclagem dos mesmos. O Triênio foi dividido em três etapas:

Ano 2010, Dimensão Religiosa, manter o culto; Ano 2011, Dimensão Missionária, investir nos diversos grupos pastorais e Ano 2012, Dimensão Social, investir em obras de caridade.

Nesse ano de 2010, o que está sendo estudado é a Dimensão Religiosa, cujo Tema é: Dízimo: sinal de nossa participação. E o Lema: Devolva o que é de Deus (cf. Mt 22,21). Essa dimensão tem a finalidade de manter o culto, todos os gastos da Igreja (salários de funcionários, luz, água, telefone, limpeza, a manutenção dos padres, a conservação da Igreja, etc.).

Mas o que é o Dízimo?

O termo dízimo vem do latim “décimus” e se refere à décima parte de um todo. A 500 anos, antes de Moisés, o dízimo já era praticado por alguns povos, entre eles, os egípcios e os hebreus. O primeiro homem a reconhecer Deus e lhe devolver o dízimo, foi Abraão, que agradecendo a Ele por suas vitórias, lhe deu a décima parte de tudo. Jacó também pediu a proteção de Deus no caminho que iria percorrer, prometendo a décima parte de tudo que a ele fosse dado.

Porque pagarmos o Dízimo?

Na verdade, a Igreja Católica, ao contrário de muitas outras igrejas, não cobra dízimos, uma vez que o católico paga o que quer e de acordo com suas posses, ou mesmo de acordo com a sua consciência. O dízimo não é pagamento, nem esmola, nem também uma imposição aos católicos. Dízimo é uma doação; é culto a Deus; é agradecimento pelo que somos e pelo que temos; é partilha; é um caminho de transformação; é uma fonte de bênçãos; é testemunho; é caridade organizada.

Enfim, o dízimo é pessoal, é uma obrigação que o cristão consciente impõe a si mesmo.

Portanto, vamos devolver a Deus o que a Ele pertence. Vamos participar da missão de converter a comunidade à partilha, pois a partilha gera amor, e, segundo Madre Tereza de Calcutá “a vida sem amor...não tem sentido”.

Cada um partilhe conforme manda seu coração. ( 2 Cor 9,7 )